VIOLETA BRANCA
O frio cambaleia diante da luz
Muralhas são erguidas ao vento
subindo em euforia até o
ventre prometido
Os vasos demonstram serenidade
Os lustres fascinam com sua realidade
A janela não pondera o vago,
com seus longos fios de
cabelos solares
Anjos nos tocam na flor da face verdadeira,
Momento incauto de beleza e energia
onde nos despimos atrás do espelho de magia
Cheques colherão flores, cartões de créditos
se transformarão em crianças dormindo ao
vento, o lar da utopia se encontra a dois passos
e alguns centímetros
O divino está aqui, entre sua pele e o universo,
entre nossos rostos quando estão próximos
e entro no seu inconsciente através dos seus olhos...
( IDEM DIOGO CINTRA ).
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