sábado, 21 de novembro de 2015

É próprio de minha pequenez de espírito, alcançar com dedos táteis e sufocantes,
no que erramos ao querer se dar?
 mas aos poucos, sem se permitir ou só por alguns instantes... 
Aliviar angústias,
 suprir necessidades.
escarro, penúria.
 Preocupar-se consigo e com o que parece vital.
 Necessário!
Ora, que importa se outros descalçaram sapatos para não ofender nossa fragilidade religiosa, nossas crenças  e anseios... Nosso âmago...
Dane-se o mundo
e, dane se os outros...
 De o meu egoísmo.
 Se entregue por essa noite. Vá embora ou sequer apareça.
Não há importância em sua história, sequer eu a tenho,
 o pouco da minha identificação,
você tem carregado, nas plaquetas de um exército que sequer disparei um tiro... os guardei esperando que morresse um dia, mas, como saber se estou vivo ainda,
 na ilusão de concretudes...
por sua boca, entrou o que não foi sentido no olhar... 
fugacidade
em nossas bobagens literais, filosofias toscas, apoiadas em livros, sendo externo a eles também.
 Confesse seus piores defeitos e 
promiscuidades... dúvidas...
queira a realidade triste, de não saber se é verdade,
se sempre foi intenso ou se nunca fomos personificados de nada,
 para aprender de fora o que também não se consegue olhar por dentro!!!

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