segunda-feira, 17 de novembro de 2008

MAIAKÓVSKI ( EU MESMO).

“Sou poeta.
É justamente por isto que sou interessante”.



“Até logo, até logo, companheiro, / Guardo-te no meu peito e te asseguro: / O nosso afastamento passageiro/ É sinal de um encontro no futuro. / Adeus, amigo, sem mãos nem palavras. / Não faças um sobrolho pensativo. / Se morrer, nesta vida, não é novo, / Tampouco há novidade em estar vivo”.

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